No ciberespaço temos, dentre os exemplos de mídia alternativa que seguem o formato das agências de notícias a IPS (Inter Press Service), a Adital (Agência de Informação Frei Tito para a América Latina) e a Agência Carta Maior. Tais agências de notícias praticam um jornalismo que se compromete a defender valores dos movimentos antiglobalização, diferentemente das agências tradicionais de notícias, que praticam o chamado "jornalismo de informação", ou seja, dá importância a alguns fatos e assim tentam convencer seus leitores que esses fatos são verdadeiros.
A precursora das agências de notícias alternativas é a IPS, surgida em 1964, fundada pelo jornalista ítalo-argentino Roberto Sávio. A IPS não tem fins lucrativos de jornalistas e de algum outro profissional da área das comunicações. Assim ele tem o status de ONG (Organização Não-Governamental) nas Nações Unidas e no ECOSOC (Conselho Econômico e Social). Seus jornalistas estão espalhados por cerca de 120 países e 3 mil meios de comunicação em muitos grupos da sociedade civil. O seu serviço chega aos clientes via satélite e Internet que se encontra disponível em vários idiomas.
Após conquistar grande número de clientes, abrigou-se no provedor UOL, grande portal brasileiro. A agência dirige-se aos mais variados públicos e as publicação fogem do padrão de globalização, permitindo assim a cobertura de eventos internacionais como os Fóruns Sociais Mundiais.
Esse tipo dé Mídia Alternativa ajuda aos leitores que não tem habilidades maiores no ciberespaço a situar-se e não encontrar dificuldade ao procurar o assunto desejado.
terça-feira, 9 de outubro de 2007
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